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Relatório gerencial

 
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Autor Mensagem
fabio.avila
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Registrado: Segunda-Feira, 11 de Junho de 2007
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MensagemEnviada: Seg Dez 17, 2007 5:19 pm    Assunto: Relatório gerencial Responder com Citação

Ao fechar o caixa preciso emitir o relatório gerencial.

observando a função Bematech_FI_RelatorioGerencial existe o parametro texto que devo passar. se estou certo eu vou ter q montar o relatório, não a impressora.

de que consiste exatamente o relatório gerencial?

deixa ver se estou certo: são os valores vendidos nas formas de pagamento correspondentes e uma totalização do caixa.

é isso?
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Borland_Linuxer
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MensagemEnviada: Ter Dez 18, 2007 3:31 pm    Assunto: Responder com Citação

Relatórios gerenciais

A elaboração de relatórios gerenciais é uma constante preocupação de qualquer instituição, que freqüentemente tem que apresentar a evolução dos seus projetos, atividades e resultados para vários públicos distintos. No caso das instituições sem fins lucrativos, que não possuem o elemento "lucro", e que, em geral atuam com recursos oriundos de financiadores externos, a necessidade de apresentar os resultados obtidos ao longo do tempo de diferentes formas se torna mais freqüente e complexa.

O que é um relatório gerencial?

Relatório gerencial é uma das formas objetivas utilizadas para demonstrar o desempenho ao longo de um período e deve possibilitar o planejamento e a tomada de decisões baseados nos dados apresentados. Portanto, deve ter linguagem e conteúdo adequados ao público ao qual se destina.
Qual a importância de demonstrar o desempenho?
A demonstração do desempenho é fundamental para o público interno (conselho, diretoria e executores) planejar o futuro, efetuar correções de rumo pela análise dos erros e acertos do passado e visualizar projeções futuras com base em dados históricos ou estimativas de resultado. É também necessária para o público externo (financiadores e beneficiários) avaliar onde, como, quando e com que nível de qualidade estão sendo utilizados os recursos recebidos pelas instituições e sua capacidade de execução de novos projetos.

Criando relatórios gerenciais


O primeiro passo para estabelecer as informações quantitativas ou qualitativas que os relatórios devem conter é analisar as formas pelas quais o desempenho da instituição pode ser avaliado; isto pode ser feito a partir da missão institucional e dos objetivos estratégicos estabelecidos para a organização.

O segundo passo é a escolha dos indicadores, que podem ser entendidos como formas quantificáveis e objetivas de medir a quantidade e qualidade dos produtos, serviços e processos e, conseqüentemente, o desempenho da instituição. O acompanhamento da evolução dos indicadores é fundamental tanto para o planejamento futuro como para a avaliação dos resultados passados; eles devem possibilitar a análise de níveis (patamar atual dos resultados no período avaliado), tendências (variação do nível dos resultados em períodos consecutivos) e comparação (com outros produtos/serviços ou com outras instituições). O estabelecimento de indicadores deve ser feito cuidadosamente, de modo a garantir a disponibilização dos dados e resultados mais relevantes no menor tempo possível e com o menor custo. Alguns critérios básicos devem ser utilizados na escolha dos indicadores: importância (devem captar as principais características do que está sendo avaliado), simplicidade (de fácil compreensão e aplicação por todos os responsáveis e usuários), abrangência (devem ser representativos do produto, serviço, processo ou resultado em análise), acessibilidade (os dados devem ser fáceis de levantar, registrar e armazenar), comparabilidade (fáceis de comparação interna ou com instituições similares), estabilidade (devem possibilitar a continuidade ao longo do tempo e baseados em procedimentos padronizados) e baixo custo (utilizando-se formas fáceis para o levantamento e tratamento).

O terceiro passo é definir o público-alvo e a utilização esperada dos dados apresentados. É sempre importante consultar os destinatários dos relatórios para saber que tipo de informações esperam receber e de que forma preferem que sejam apresentados. Os dados que serão analisados pelo Conselho devem ser objetivos e simplificados (preferencialmente incluindo demonstração em gráficos), pois servirão para a tomada de decisões estratégicas; desta forma, não é solução entregar um grosso volume somente com dados palavra proibidaíticos detalhados, que não facilitam a visão global do desempenho da instituição e dificultam a tomada de decisões. Para um determinado financiador talvez seja fundamental visualizar a contrapartida dada pela instituição, para um outro o importante pode ser o valor dos recursos utilizados para cada um dos beneficiários do projeto patrocinado ou o número de pessoas atendidas. Por outro lado, para os administradores internos, os dados palavra proibidaíticos mensais são de importância fundamental, pois a partir deles vão poder tomar decisões sobre atividades do dia-a-dia, exigindo maior riqueza de detalhes.

Conhecendo as necessidades do público-alvo, o próximo passo é selecionar o conteúdo que melhor pode satisfazê-las. Se, por exemplo, está sendo preparado o relatório da instituição para a Assembléia Anual, uma das informações que o relatório deverá conter é a evolução financeira da instituição ao longo do período, que pode ser demonstrada de forma extremamente palavra proibidaítica ou simplificada e objetiva.

Provavelmente, se forem apresentados todos os lançamentos contábeis mensais, a análise dessa evolução será muito mais extensa e complexa do que se for apresentado um gráfico com o comportamento das receitas e despesas da instituição e uma análise e justificativa das contas que tiveram maior oscilação no período. No entanto, para o responsável por um projeto, conhecer o detalhe de cada um dos pagamentos que foram feitos com os recursos destinados ao mesmo projeto é imprescindível para a avaliação da situação atual, para o planejamento das demais etapas e para elaborar o orçamento de projetos similares futuros.

A escolha da linguagem mais adequada ao público-alvo é o quinto passo na elaboração de relatórios gerenciais. Existe uma tendência natural dos técnicos a utilizarem palavras ou expressões de uso comum em seu dia-a-dia, mas que são de difícil entendimento para quem não atua na área. Lembre-se que as pessoas que irão utilizar as informações provavelmente não têm o mesmo nível de conhecimento técnico do que as que geram os dados. Facilite o entendimento das informações, evitando usar termos técnicos e utilizando expressões de uso mais comum.

Imagine-se no lugar de quem receberá o relatório e como ele poderá utilizar as informações para resolver seus próprios problemas (que são diferentes dos seus) e utilize a linguagem mais fácil possível para o entendimento do usuário da informação.

O sexto passo é a apresentação das informações, que deve ser cuidadosamente estudada, tanto na seqüência como na forma. O mais importante é o conteúdo, mas a forma também é muito importante: utilize uma estrutura lógica que facilite o entendimento do usuário. Utilize padrões que possam ser mantidos ao longo do tempo, de modo a facilitar o entendimento da situação atual, as projeções futuras e a comparação entre períodos. A visualização gráfica das informações facilita o entendimento na maior parte dos casos e deve ser utilizada sempre que possível, com cuidado especial na escolha das cores e formas; por exemplo, um mapa pode ser utilizado para demonstrar a posição geográfica das ações da instituição, enquanto um gráfico em forma de barra pode mostrar a evolução da quantidade de beneficiários atendidos ao longo de um período e um gráfico em forma de pizza é mais adequado para demonstrar a participação de cada tipo de financiamento no total de receitas.

O último passo é a preparação do relatório propriamente dito e, para isso, é necessário identificar previamente quem serão as pessoas responsáveis pelo levantamento, consolidação e análise dos dados, quem os fornecerá e qual a periodicidade e formato com que eles deverão estar disponíveis para a elaboração do documento.

Após a elaboração do documento, é ideal verificar se as informações estão adequadas ao público-alvo e uma das formas é testar o relatório: antes de encaminhá-lo ao usuário final, peça para que outra pessoa (preferencialmente alguém com perfil semelhante ao destinatário) leia o documento e diga-lhe com detalhes o que entendeu de cada uma das partes e o que acha que pode melhorar.


acho que era isto que vc estava precisando !!!
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Abraços

Sérgio Guedes
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MensagemEnviada: Ter Dez 18, 2007 3:40 pm    Assunto: Responder com Citação

Mais informacoes rs

Citação:
O relatório gerencial é uma maneira de vc imprimir relatórios "diversos" no ECF. Porém por motivo de segurança, o Rel.Gerencial está "amarrado" a uma Leitura X, ou seja, assim que vc comando um Relatorio Gerencial, o ECF emite uma Leitura X e após isso ele permite que vc envie linhas de texto livre para o ECF, no limite de 10 min. ou N linhas (o N depende do modelo do ECF)

Isso permite imprimir no ECF um relatorio de fechamento, ou de comissão por exemplo... O ainda o comprovante do TEF... Nesse relatório nunca é permitido a impressão da palavra "TOTAL", pois o relatorio não pode ser usado para imprimir "orçamentos" ou algo parecido

No caso do comprovante TEF ele é utilizado apenas se a impressão do "Comprovante Nao fiscal VINCULADO" falhar... ou ainda pelas operaçoes Administrativas do TEF como fechamento, re-impressão, etc...



Autor: Daniel Simoes

Obs:

Citação:

Os ECFs "antigos" sempre imprimem uma Leitura X antes do Gerencial... A lei na época que eles foram lançados exigia isso..


se precisar de fonte em delphi posta ai..

espero ter ajudado em algo..
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Abraços

Sérgio Guedes
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