A qualidade de software é fundamental e cada vez mais requisitada pelas empresas que contratam fornecedores de software. São várias as definições de qualidade, nesta primeira parte do artigo é demonstrado duas de suas formas: interna e externa. O colunista nos explica na prática como podemos utilizar o Delphi 2006 e Together para nos ajudar a melhorar a qualidade do código gerado e conseqüentemente, melhorar a qualidade das aplicações desenvolvidas para os clientes.

     No artigo anterior o autor abordou como conectarmos com a impressora assim como realizarmos um venda. Neste artigo é explicado como podemos controlar e depurar os códigos de erros retornados pelo ECF, a fim de evitarmos determinados problemas que poderiam prejudicar a aplicação.

     Todos que tiveram a oportunidade de experimentar o uso do ClientDataSet pôde perceber no dia-a-dia o quanto ele nos facilita em diversos aspectos, e um dos recursos mais interessantes dele é o fato de trabalhar com os dados em memória nos permitido realizar diversas operações instantaneamente, como por exemplo, a ordenação dos dados. Neste artigo é demonstrada esta técnica de forma prática, o autor cria um exemplo no qual o usuário clica em uma coluna do grid e os dados são ordenados em ordem Ascendente, Descendente ou Acumulativa.

     WebServices têm sido cada vez mais utilizados pelas empresas para expor funcionalidades de seus sistemas internos, ou até mesmo para interligar diferentes sistemas, facilitando esta comunicação, inclusive entre plataformas distintas. Este artigo tem como objetivo apresentar exemplos de aplicações desenvolvidas em Delphi 2005 que consomem WS públicos de grandes empresas como Google e Amazon.

     No artigo anterior escrito por outro colunista, foi abordado a criação de gráficos em Asp .Net. Neste artigo Kleberson Rodrigues aborda a criação de gráficos no modo 3D para incrementar ainda mais as aplicações.

     Nas aplicações é muito comum definirmos valores padrões para os campos, com objetivo de agilizar um cadastro feito por um usuário, por exemplo. Existem diversas formas de definirmos estes valores padrões, seja na aplicação, no banco de dados, cada um possui sua vantagem e desvantagem. Neste artigo o colunista aborda uma técnica interessante de trabalhar com valores padrões, explicando as vantagens e como aplicá-la na prática.

     Neste artigo Carlos H. Cantu aborda o que há de novo e o que podemos esperar desta nova versão do Firebird.

     Nesta primeira parte do artigo o colunista Manoel Campos mostra como fazer programação no banco de dados Firebird 1.5 utilizando-se Stored Procedures, Triggers, Generators e UDF's para facilitar o desenvolvimento da aplicação, aumentar o desempenho e diminuir o tráfego na rede, mostrando ao leitor como é simples a utilização destes poderosos recursos. O artigo mostra a criação do banco de dados e a utilização da ferramenta IBExpert para a construção de uma aplicação simplificada para vendas e controle de estoque, que será desenvolvida em artigos posteriores.

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