Atualmente toda empresa de software, voltada ao ramo de Automação Comercial, emprega tempo e recursos na tarefa de compatibilizar seu(s) software(s) com as várias marcas e modelos de emissores de cupons fiscais - ECFs presentes no mercado. A cada novo modelo de ECF que surge no mercado este processo se repete, representando gastos razoáveis com tempo e recursos. Com o objetivo de eliminar este processo, a Associação de Fabricantes e Revendedores de Automação Comercial - AFRAC desenvolveu a interface genérica padrão de comunicação com ECFs. Neste artigo será abordada a comunicação com ECFs através da interface genérica desenvolvida pela AFRAC, ressaltando as principais vantagens e desvantagens desta tecnologia, bem como apresentando suas principais funcionalidades através de aplicativos de demonstração de uso.

     Um recurso existente desde a versão 4 do delphi e que poucos conhecem, é a possibilidade de debugar uma aplicação remotamente, possibilitando por exemplo, analisar erros que acontecem na sua aplicação em um ambiente de produção. O autor explica passo a passo como configuramos o Delphi para utilização deste recurso.

     As vezes precisamos controlar de forma fácil e clara a versão existente de um aplicativo. A constante manutenção e o número crescente de clientes do aplicativo sem um devido controle pode causar muitas vezes um resultado desastroso sobre a base de dados e o que é pior, com a comunicação entre cliente e fornecedor de soluções. O delphi já possui um recurso para controlarmos versões do aplicativo e neste artigo o autor explica como utilizarmos este recurso no delphi abordando também alguns conceitos existentes sobre detalhes de versões: Major Version, Minor Version, Release e Buid.

     Através desta matéria serão mostrados, explicados e desmistificados a maioria dos segredos da criação de componentes utilizando o Delphi 7. Ao longo desta série de artigos, serão demonstrados tópicos abordando desde os motivos que nos levam a criar componentes até a prática no desenvolvimento de componentes simples e complexos.

     A utilização do paradigma orientado a objetos para o desenvolvimento de sistemas é cada vez maior e, devido a isto, os desenvolvedores devem buscar a forma mais adequada e eficiente de persistir objetos de acordo com cada situação. Existem diversas formas de persistir objetos utilizando o Delphi, dentre elas pode-se citar a utilização de bancos orientados a objetos, bancos objeto-relacionais, camadas de persistência, dentre outras. Neste artigo, utiliza-se do SGBD Pós-Relacional Caché, da Intersystems, o qual possui uma série de ferramentas que facilitam a construção e manutenção de classes, que são utilizadas pelo Delphi no desenvolvimento de uma aplicação totalmente orientada a objetos.

     Neste artigo o autor aborda um assunto que sempre causa polêmica e controvérsia, o Enterprise Core Objects, mais conhecido como ECO. Em sua 3ª versão, o Eco está presente em todas as edições do BDS 2006, com mais ou menos recursos, mas pode ser usado em qualquer das edições, desde a Professional até a Architect.

     Em algum momento do dia-a-dia desenvolvendo aplicações, surge a necessidade de manipularmos datas e horários. Diante deste cenário, surgem determinadas dúvidas que requerem conhecimentos matemáticos. Para não nos deixar de cabelo em pé com estes cálculos, a VCL tem um vasto conjunto de classes e métodos que ajuda nestes cálculos. Neste artigo, vamos verificar que funções são essas e exemplificar através de situações reais a aplicabilidade das mesmas.

     Neste mês, Carlos Cantu, nos apresentas algumas ferramentas muito úteis para quem trabalha com Firebird.

     Certas soluções que desenvolvemos precisam ser ativadas sempre que o Windows é iniciado e sem que haja uma intervenção do usuário para inicializá-las através de seu executável. A melhor solução é fazer com que a aplicação seja executada através de serviços do Windows. Neste artigo o autor nos ensina como desenvolvermos e rodarmos um serviço no windows utilizando o Delphi for .NET.

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