Existem diversos componentes DBGrid na Internet pagos e não pagos que nos permite visualizarmos os dados de forma mais elegante configurando cores, “zebrado”, disposição do texto entre outros aspectos. Neste artigo o colunista nos demonstra uma forma de visualizarmos os dados de um DBGrid semelhante a disposição dos dados quando fazemos um busca no google, e o melhor, utilizando o próprio componente DBGrid sem a utilização de componentes de terceiros, o que nos garante mais segurança por não ficarmos dependentes.

     Estamos acostumados sempre a visualizar os dados gerados por nossos Sistemas de Gestão, de forma textual ou através de gráficos. Estes últimos nos dão uma visão mais clara da situação, mas poderíamos analisar estas mesmas informações sobre uma outra ótica de forma simples e objetiva. Esta visualização seria feita de forma georeferenciada, mapas, pois através de coordenadas de latitude e longitude poderíamos construir mapas que demonstrassem dados tais como: onde o produto x tem maior aceitação, qual a região de cada vendedor, quais os clientes que não vendemos dentro de um determinado período, etc. Para usufruir deste recurso utilizaremos nosso conhecido Teechart, especificamente a versão Pro V7. Nesta matéria o colunista demonstra como planificar os dados da área comercial dentro de um mapa do Brasil, por exemplo.

     Este é um tópico não muito abordado e Adilson Jr entra em detalhes sobre o funcionamento do HttpRuntime, HttpContext, HttpModule e HttpHandlers demonstrando ao final na prática como tudo isso pode ser utilizado em uma aplicação ASP.NET, inclusive é utilizado também no artigo sobre RSS desta edição.

     Uma das etapas extremamente importantes no desenvolvimento de um software é a definição de como o software irá se comportar, ou seja, a definição dos requisitos. Neste artigo o colunista faz uma pequena apresentação do Borland Caliber DefineIT demonstrando como esta ferramenta pode nos auxiliar nesta etapa de requisitos.

     O colunista Daniel Nascimento inicia uma série de artigos sobre SOA que é um tema não tão conhecido por muitos programadores. Nesta primeira parte é abordado a teoria e o funcionamento desta arquitetura e a prática será demonstrada nos próximos artigos.

     Neste artigo Rafael Domingues demonstra o que são assemblies em .NET, como criá-los, como registrá-los no GAC (Global Assembly Cache) e como compartilhá-los entre aplicações de diferentes linguagens. O autor utiliza o Delphi 2006 para criar um assemblie e faz uso no C# do BDS.

     Como a maioria deve saber, o Firebird 3.0 será uma junção do Firebird 2.x e partes do código do Vulcan (desenvolvido pelo Jim Starkey), e trará muitas novidades como o suporte a SMP, plugins, novos modos de autenticação, etc. Neste artigo Carlos H. Cantu demonstra os planos postados por Dmitry Yemanov para realizar esta migração.

     A ferramenta que revolucionou a construção e customização de relatórios está de volta em sua melhor forma. O Quick Report é o mais popular construtor de relatórios para Delphi. Com ele é possível criar todo tipo de relatório de forma simples e altamente produtiva. Além de ser totalmente integrado ao BDS, oferece vários recursos e filtros para todo tipo de mídia, sem falar no vasto material técnico entre apostilas e matérias já disponíveis. Neste artigo Bruno Lichot demonstra um exemplo de criação de relatório utilizando o QuickReport no BDS 2006 e passa algumas dicas para obtermos performance.

     O BDE é uma das tecnologias para conexão mais utilizadas no Delphi, pois surgiu junto com ele. Porém, ao longo dos anos, os bancos de dados foram evoluindo, a arquitetura do BDE já não comportava de forma eficiente às novas versões de banco de dados e então, decidiu-se criar uma arquitetura de acesso a dados chamada dbExpress. Essa arquitetura traz muitos benefícios os quais são abordados por Andreano Lanusse neste artigo.

     RSS é um recurso desenvolvido em XML que permite aos responsáveis por sites e blogs divulgarem notícias ou novidades destes. Neste artigo Adilson Jr. explica como podemos desenvolver uma aplicação ASP.NET fazendo leitura das informações neste formato, utilizando inclusive o conceito já visto no artigo HttpHandlers desta edição.

     O Delphi 3 introduziu um novo tipo chamado OleVariant, que é idêntico a Variant, exceto pelo fato de só poder armazenar tipos compatíveis com Automation. Neste artigo Roberto Araújo aborda sobre cada um destes tipos e ao final faz uma comparação entre ambos.

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