Uma das boas práticas para o desenvolvimento de software é, além de entender como utilizar determinada funcionalidade, saber como foi feita. Isso nos faz compreender o que realmente acontece em cada passo da execução, ajuda a memorizar certas funções e, muitas vezes, aumenta a gama de utilidades possíveis para o módulo em questão. Muitos desenvolvedores apreciam muito componentes de terceiros e fazem uso deles em suas aplicações. Porém, quem de nós nunca se perguntou: como será que isso foi feito? Gustavo Chaurais tenta, neste artigo, ajudar os leitores a aprender certas técnicas e segredos, a fim de aumentar seu “arsenal” contra os mais diversos tipos de problemas a serem encontrados.

     Neste artigo Rodrigo Carreiro fala um pouco sobre a historia do PHP desde seu surgimento, comenta sobre as evoluções e detalha o que há de novo na versão 5 desta linguagem. O autor foca também o uso do Design Patterns, como isso pode nos ajudar no desenvolvimento de aplicações.

     Desde o Delphi 7, cuja versão Architect trazia um framework chamado Bold, a evolução desta abordagem de desenvolvimento guiado por modelos (MDD – Model Driven Development) é cada vez mais intensa. Quando houve a transição para o mundo .Net, o framework foi totalmente refeito, agora com o nome ECO – Enterprise Core Objects. Desde então, cada nova versão do Delphi é acompanhada de uma evolução do produto, até chegarmos à versão atual, ECO IV. Neste artigo Adail Muniz fala sobre o poder do ECO, a razão de mudarmos para este modelo de desenvolvimento, vantagens e as novidades do ECO IV.

     Neste artigo Marcos Barreto apresenta uma forma diferente, e por que não dizer revolucionária, de se criar aplicações multicamadas em Delphi utilizando Datasnap. O autor comenta sobre os modelos atuais usados no desenvolvimento de aplicações e demonstra as vantagens desta nova técnica.

     Na primeira parte deste artigo, os autores George de Luca e Marcos Soares demonstraram o desenvolvimento do primeiro relatório usando Fortes Report, agora eles incrementam as funcionalidades que esta ferramenta disponibiliza para que possamos desenvolver relatórios sempre melhores.

     Dando seqüência à primeira parte do artigo, Marcio Henrique apresenta o desenvolvimento de uma barra de progresso para uma procedure Firebird e a codificação de um relatório com processamento em background.

     O objetivo desse artigo é mostrar de forma clara e prática porque se deve usar o recurso de particionar sua aplicação com BPLS quando se pensa em reduzir, não só o tamanho do seu projeto (arquivo executável), como também a manutenção de sua aplicação. Renato Correia demonstra esta técnica através de exemplos práticos.

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