Ao utilizar o banco Interbase, é comum deixarmos a senha padrão do banco de dados como forma de acesso, apesar de alguns alteram a senha para garantir segurança, porém isso não basta, pois se alguém tiver acesso ao arquivo, poderá copiar o banco e usar em outro servidor com a senha padrão. Por isso Felipe Santos demonstra uma outra forma para obtermos mais segurança através da utilização de um recurso chamado E.U.A - Embedded User Authentication, pois usando este recurso a senha fica armazenada diretamente no arquivo, proporcionando mais segurança. O autor explica detalhadamente como funciona este recurso e como utilizá-lo de forma simples e prática.

     Hoje em dia, um dos conceitos mais utilizados para se desenvolver um software é a orientação a objetos, a qual nos oferece uma série de vantagens, sendo uma das mais importantes o reaproveitamento de código, obtido de diversas maneiras. Uma forma muito interessante e bastante inteligente de reaproveitar código é a "componentização" de controles, pois com o resultado basta arrastar o componente, configurar as propriedades e pronto, é rápido, simples e facilita a manutenção, pois alterando o componente automaticamente será replicado em todos os locais que o utilizam. Portanto, neste artigo Marcelo Jaloto cria um componente de consulta que unirá vários controles em apenas um componente. Serão abordados vários assuntos: orientação a objetos, criação de componentes, acesso a dados em XML no formato DataPacket, ClientDataSet e outros.

     Alguns programadores acabam utilizando o banco de dados apenas para “armazenamento de dados”, não exploram colocando regras de negócios, criando querys complexas para chegar num determinado resultado, preferem implementar isso direto na aplicação Delphi. Não existe certo ou errado, pois cada caso deve ser analisado separadamente, porém muitos gostariam de explorar mais o banco, mas muitas vezes não fazem por falta de conhecimento e não terem tempo de correr atrás de informações. Neste artigo Eduardo Rocha, nosso Coordenador Editorial, demonstra um caso onde muitas linhas de códigos teriam de ser implementadas na aplicação para se obter um resultado de um relatório de estatística, porém através de apenas algumas linhas de SQL foi possível resolver o caso fazendo uso do SUM e COUNT combinados com o CASE.

     Nesta última parte do artigo Dario Martins demonstra a criação da aplicação cliente Web na qual conectará no servidor de aplicação para obter os dados e fazer chamada aos métodos disponíveis. Será muito semelhante à aplicação cliente desktop vista no artigo anterior, porém desta vez no modelo Web.

     No artigo anterior Joemil Cássio não utilizou nenhum DataSet para selecionar os dados para o relatório, foi utilizado um tipo especial de DataSet que vem junto com o FastReport. Agora nesta edição o autor demonstra como inserir as cláusulas WHERE, GROUP BY, ORDER BY, HAVING, sem 'prejudicar' nosso executável, ou seja, sem precisar recompilá-lo.

     Escrever um driver para o framework DBX não é uma tarefa fácil, pois há uma escassez de documentação desta API, além de exigir um bom conhecimento do programador na linguagem C e C++. O objetivo do nosso colunista Thiago Borges é publicar uma série de artigos abordando detalhes deste framework e demonstrando como criamos um driver DBX para acesso ao SQLite3, permitindo futuramente criarmos outros drivers para bancos que hoje não são suportados pela DBX.

     Todo cliente gosta de ter seu software bem customizado, principalmente, no que diz respeito à parte de usuários, ou seja, acesso limitado aos cadastros, que campo determinado usuário pode alterar ou visualizar. Dentro dessa idéia, Luciano Pimenta cria uma aplicação com autenticação de usuários (login) com senha criptografada no banco, permitindo indicar quais formulários o usuário pode acessar, bem como que funcionalidades ele pode ter (adicionar, excluir, salvar, editar etc) e quais campos pode visualizar ou editar seus dados.

     No artigo anterior Felipe Aron apresentou o componente cxGrid da DevExpress e mostrou alguns recursos básicos para que pudéssemos iniciar o uso dele. Foram citadas as vantagens de se utilizar tal componente e demonstrado através de exemplos práticos por que ele é considerado um dos se não o melhor componente do mercado atual. Nesta edição o autor da continuidade demonstrando mais recursos interessantes como: Agrupamento, sumarização, Bandas, e utilização de cores.

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