No artigo anterior Adilson Jr falou sobre os Padrões Estruturais que definem como as classes e os objetos são compostos, para dar forma a estruturas maiores. Agora o autor finaliza esta série falando sobre os Padrões Comportamentais nos quais determinam a forma dos algoritmos e a atribuição de responsabilidades entre objetos.

     Quando desenvolvemos uma aplicação em determinados momentos ficamos na dúvida qual a melhor maneira de fazer determinadas coisas para ter qualidade, ganhar performance, etc. Neste artigo Luciano Pimenta nos passa algumas dicas que ele adquiriu ao longo dos anos. O autor comenta um pouco sobre o uso de DataModules, Storeds Procedures, Triggers, Views, Domínios no Banco, Herança de Formulários e até mesmo bibliotecas com funções genéricas muito úteis para serem utilizadas em diversos projetos.

     As vezes achamos que o Firebird possui poucos usuários por não ter muito marketing, ser pouco falado, site não muito atrativo, etc. Nesta pequena coluna Carlos H. Cantu através de exemplos “estatísticos” mostra que isso não é verdade e que o Firebird tem bastante usuários sim. Vale a pena conferir os casos que o colunista demonstra e que provam isso!

     Nosso colunista Kelver Merlotti continua a série abordando desta vez a emissão da etiqueta para os crachás dos participantes e a emissão de um "boleto" a ser pago para os eventos não-gratuitos que, se não quitados, impedirá o ingresso do participante.

     Não é de hoje que o mercado de software vem sofrendo mudanças, a quantidade de novas tecnologias, software, informação, dados, etc, não param de crescer e em muitos casos foge ao nosso controle, mas o que isso tem a ver com os problemas mencionados? Neste artigo Andreano Lanusse nos fala sobre os atuais problemas que as empresas enfrentam no controle, aquisição e distribuição de software e explica como o All-Access nos ajuda. Todo o desenvolvedor deve ler este artigo e ao final entregar ao responsável pela área de tecnologia, diretor ou dono da empresa para que ele leia também. A Embarcadero traz respostas e uma solução para os problemas de gerenciamento, licenciamento e distribuição de software.

     Na primeira parte deste artigo Renato Gaúna ensinou a criar novos componentes para o QuickRep. Isso nos ajudou a aprimorar nosso conhecimento em algumas técnicas da POO (programação orientada a objetos) como a composição e reaproveitamento de código. Ao final identificamos que o componente deve ser melhorado para atender o mercado profissional. Portanto, nesta segunda parte do artigo o autor demonstra como implementar essas melhorias com mais algumas técnicas da POO.

     É muito comum, na evolução de um software, encontrar cenários onde existe a necessidade de estender uma aplicação. Podemos ter situações onde a evolução é "fechada", isto é, podendo ser feita unicamente pelos profissionais que desenvolveram o software ou "aberta" onde, a partir de uma documentação suficiente, é possível qualquer outro profissional programar as extensões necessárias para adequar a aplicação ao negócio. Uma estratégia já conhecida pelos desenvolvedores é o uso de plugins. Dependendo do ponto de vista, plugins podem ter significados diferentes, mas compartilham a idéia de permitir a inclusão de funcionalidades em um ambiente já instalado. Esse ambiente "já instalado" é comumente chamado de ambiente hospedeiro, pois é o ambiente onde os plugins são hospedados. Neste artigo, Miguel Henley apresenta uma arquitetura, centrada em engenharia, onde desenvolve um mini-framework de plugins para a plataforma .NET utilizando para isso o Delphi Prism.

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